quarta-feira, 28 de dezembro de 2011


O lançamento da obra de Aimé nos Estados Unidos fez que muitos cientistas e investigadores se interessassem pela existência das ortotenias. O doutor David Saunders, antigo membro do Comitê Condon, realizou um estudo sobre a notabilidade do denominado alinhamento “BAVIC”. Esse alinhamento foi formado por seis observações no território Francês, em disposição retilínea perfeita, indo da cidade de Baieux e Vichy. O doutor David Saunders estendeu esse alinhamento por todo o globo e chegou a conclusão de que a coincidência era bastante significativa. Na Espanha, Antonio Felix Ares de Blas e David Garcia López, entre outros, utilizaram a teoria de Michel aplicando-as na “ondas ufo” ibéricas de 1950, 1968 e 1969. Nas “ondas ufo” de 1968 e 1969, apesar de não existirem linhas por cima dos quatro pontos, distinguiu-se um “foco de dispersão” no Mediterrâneo que coincidia justamente nas observações de determinados países europeus.
Obviamente que a teoria das ortotenias também foi vista como produto do mero acaso. Jacques Vallée submeteu a hipótese da ortotenia a um teste de computador e usando um sistema randômico de dispersão de pontos numa superfície redonda, buscou detectar padrões em linha para tais pontos. Como resultado, ele obteve uma linha de cinco pontos, cinco linhas de quatro pontos e vinte linhas de três pontos. Este experimento de Jacques Vallée prova que os alinhamentos podem efetivamente ser frutos do simples acaso. Vale ressaltar que Vallée nunca conseguiu um alinhamento de seis pontos como no “BAVIC”.
Mesmo que não possamos nem refutar completamente ou corroborar a hipótese da ortotenia, é difícil de negar, sem fechar os olhos às evidências, que este tipo de anomalia vem ocorrendo há um bom tempo por aqui. POr que isso se daria? Por que uma pesquisa ou uma aproximação tão longa? Podemos tecer algumas hipóteses, mas obviamente alguém já fez isso antes. E este alguém é o Dr. James Deardorff, em Examination of the embargo hypothesis as an explanation for the Great Silence
- J. British Interplanetary Soc., 40, pp. 373-379 (1987) e em Possible extraterrestrial strategy for Earth -Quart. J. Royal Astron. Soc., 27, pp. 94-101 (1986)
Nos dois trabalhos, o físico Dr. James Deardorff-professor de ciências atmosféricas na Oregon State University- ofereceu uma hipótese no qual argumenta que os alienígenas responsáveis desejam que a espécie humana tome consciência gradual de sua existência e presença, e para isso fornecem um potencial de “negação” para aqueles que ainda não podem lidar com esse fato. A “aclimatação gradual” evitaria ameaças aos governo, instituições financeiras, fundações culturais e religiosas dos quais dependemos e estruturamos nossas sociedades.
Mesmo que a hipótese ortotênica não dê conta de explicar o comportamento aeroespacial anômalo na atmosfera Terrestre, é fato que estamos nos deparando com as fronteiras do conhecimento científico atual quando lidamos com este assunto. Como eu costumo dizer, com tamanho volume de informações, fotos e registros disponíveis hoje, se o fenômeno ufo não tiver origem extraterrestre será uma surpresa tão grande ou até maior do que se tiver.
Então, o ponto em que eu gostaria muito de focar neste post é justamente este. Ora bolas, quem diz que disco voador não existe só pode ter passado a vida em coma, já que basta ligar a TV, ir numa videolocadora qualquer ou mesmo entrar na pagina do youtube para perceber que os OVNIs como um fenômeno cultural são tão palpáveis como o Papai Noel! Com a diferença que o bom velhinho Papai Noel é um fenômeno cultural, mais localizado e sazonal.
Mas enquanto no aspecto cultural o fenômeno ufo é realidade comprovada, justificar isso com uam existência palpável de Ets e naves espaciais é algo mais difícil e cientificamente mais ousado também. Mas por mais complicado que pareça, existe muita gente tentando.
Recentemente, o astrofísico Ken Olum da Universidade Tufts, argumentou que o raciocínio antrópico aplicado à teoria da inflação, prevê que nós humanos, devemos ser parte de uma grande civilização, com dimensões gigantescas, o que implica que a solução “Estamos sós” para o paradoxo de Fermi é inconsistente com nossa melhor teoria atual da cosmologia. Beatriz Gato-Rivera, uma física do Instituto de Fisica y Matematicas en Madrid, confirmou a hipótese de que Olum está correto, e sustentou que seria possível que a humanidade estivesse deliberadamente sendo mantida inconsciente acerca da civilização circundante. Ela também argumenta que a teoria moderna das supercordas e a teoria “M-brane” agravariam ainda mais o problema dos “aliens desaparecidos” que surge no paradoxo de Fermi.
É pelo menos curioso, que enquanto físicos e suas teorias astrofísicas prevêem que deveríamos estar experimentando visitação extraterrestre, qualquer evidência dela, pelo menos sob a forma de um subconjunto de relatórios UFO é ignorado ou ridicularizado nos meios de comunicação, salvo em raros momentos.
- Astrofísico Bernard Haisch, Ph.D. www.ufoskeptic.org , referindo-se a implicações da teoria da inflação para a Teoria da Visitação Extraterrestre (PDF). Paper de J. Deardorff, Haisch B., B. Macabeu e HE Puthoff, no Journal of the British Interplanetary Society, Vol. 58, pp 43-50, 2005.
Você pode ver algum esforço acadêmico formal na tentativa de compreensão do fenômeno, algo bastante útil e que está bem além da utilização das especulações extraterrestres insólitas de tablóides sensacionalistas, como o Pravda ou o (já extinto) Weekly Daily News ou ainda o famigerado “Programa do Ratinho”.
Um bom exemplo é o artigo que tenta compreender a natureza de amostras de magnésio provenientes de um suposto Ufo, obtidas (adivinha onde?) No BRASIL, numa explosão ocorrida na costa de Ubatuba. Publicado originalmente num periódico científico da Universidade de Stanford.
Essas amostras em questão foram aquelas famosas, enviadas para o clunista já falecido Ibrahim Sued.
Eis a carta que acompanhava as amostras:
“Prezado Sr. Ibrahim Sued. Leitor assiduo de sua coluna e seu admirador, quero proporcionar-lhe um verdadeiro furo jornalistico a respeito dos discos voardores, se e que acredita nos mesmos. Eu também não acreditava no que ouvia falar e somente lia, áte que, alguns dias atras, perto de Ubatuba, em pescaria com vários amigos, vi um disco-voador! Aproximou-se da praia em incrivel velocidade, parecendo prestes a abater-se sobre as aguas, quando, a um impulso fantástico, elevou-se rapidamente. Atônitos, seguiamos com os olhos êsse espetáculo, quando vimos o disco explodir em chamas, saindo em milhares de pedaços que pareciam fogos de artificio—apesar de ser doze horas, ou seja, meio-dia—çom um brilho fortissimo. Êsses pedaços cairam quase todos no mar, mas muitos pequenos pedaços cairam perto da praia, tendo nos recolhido um bom numero dêsse material, tão leve que parecia papel. Aqui junto uma pequena amostra dêsse material, que não sei a quem devo confiar para analisar. Nunca li que houvesse sido recolhido um discovoador ou que se tivessem recolhido pedaços de um disco, a não ser que as autoridades militares o tenham feito e usado de sigilo. Estou certo de que êste assunto bastante interessará ao brilhante cronista, e mando-lhe esta em duplicata, para o jornal e para a sua residência…” Do admirador, (assinatura
ilegivel), junto, recebi detritos de um metal estranho.
fonte mundo gump

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Será que o mundo vai mesmo acabar em 2012????
ai vai a competição do sim ou não q eu fiz!